Indo Além dos Muros...

Atos 8.1-8
“E Saulo consentia na sua morte. Naquele dia, levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judéia e Samaria. Alguns homens piedosos sepultaram Estêvão e fizeram grande pranto sobre ele. Saulo, porém, assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere. Entrementes, os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra. Filipe, descendo à cidade de Samaria, anunciava-lhes a Cristo. As multidões atendiam, unânimes, às coisas que Filipe dizia, ouvindo-as e vendo os sinais que ele operava. Pois os espíritos imundos de muitos possessos saíam gritando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos foram curados. E houve grande alegria naquela cidade”.
O relato do Livro de Atos evidencia a expansão da Missão que Deus destinou a todos os seus seguidores. Neste momento da história da Igreja, aqueles primeiros cristãos, ao se espalharem para a Judéia e Samaria, estavam expandindo a nova fé em Cristo Jesus.
Tudo isto nos faz refletir sobre a urgência da Missão e o tamanho da nossa responsabilidade como cristãos. Também nos leva a enxergar que, a grande responsabilidade de anunciar o Evangelho não é tarefa exclusiva do Ministério ordenado (Pastores, Missionários, Obreiros). Essa tarefa é de todo aquele que O recebe como Senhor e Salvador.
Outro fato curioso do texto é que, apesar de toda a perseguição que todos estavam sofrendo, os apóstolos permanecem em Jerusalém, pois entendiam que era sua responsabilidade pastorear, cuidar, assistir e acompanhar aqueles primeiros cristãos. Muitos seguidores haviam sido presos e outros, estavam refugiados em cidades vizinhas e em propriedades rurais.
Esta atitude dos apóstolos exemplifica o que espera o Senhor dos Seus. Jesus nos ensina através da Oração do Pai-Nosso:
“Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal, pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém”! (Mateus 6.9-13)
O Pai é Nosso e, sendo o Nosso Pai, Ele sente prazer em nos dar o Pão de cada dia mas, muito mais do que nos dar o Pão, Ele se alegra, faz festa, celebra, se regozija ao ver que os Seus, assistem ao próximo, não simplesmente compartilhando o Pão – que é de todos – mas, principalmente, se dispondo a tornar-se a Padaria do seu próximo. Você já pensou nisso?
Como temos enxergado as perseguições, frustrações, desalentos, falta de amor ou atitude de pessoas ao nosso redor?
Enxergar o mundo com os olhos do Senhor e sentir com Seu coração, faz toda a diferença!
Se importar e se dispor como um instrumento útil nas Mãos do Senhor, para abençoar o seu próximo, seja ele cristão ou não, é revelar o coração do Pai ao mundo!
A oração mais simples e poderosa que você pode fazer hoje é: “Usa-me, Senhor!
Permita que o amor do Senhor afete sua vida e, viva intensamente para Ele!
A Missão é urgente! Vamos agir!

Família, Base de tudo!

Este é um tema muito desafiador para se tratar nos dias atuais. Por isso, vou dar início, tomando por base, o que dizem as Escrituras Sagradas sobre os fundamentos da família.
“Se o SENHOR Deus não edificar a casa, não adianta nada trabalhar para construí-la. Se o SENHOR não proteger a cidade, não adianta nada os guardas ficarem vigiando. Não adianta trabalhar demais para ganhar o pão, levantando cedo e deitando tarde, pois é Deus quem dá o sustento aos que ele ama, mesmo quando estão dormindo. Os filhos são um presente do SENHOR; eles são uma verdadeira bênção. Os filhos que o homem tem na sua mocidade são como flechas nas mãos de um soldado. Feliz o homem que tem muitas dessas flechas! Ele não será derrotado quando enfrentar os seus inimigos no tribunal” (Sl 127 – versão NTLH).
Este Salmo foi escrito pelo homem mais sábio, mais influente e mais rico que o mundo já conheceu - Rei Salomão - o rei que assumiu o trono de Israel, logo após a morte de Davi.
As palavras do rei Salomão que compõem esse Salmo, estão embasadas no caráter, valores e princípios do Reino de Deus, Senhor e Criador de todas as coisas e é, nestes termos, que quero embasar o que passo a escrever aqui.
Segundo a Bíblia, Deus criou homem e mulher e designou o casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. Em nossos dias (século XXI), encontramos as famílias atormentadas pelo conflito e arrasadas pela negligência e o abuso. O casamento que teve como proposta inicial ser indissolúvel tem, agora, o divórcio como a ordem comum, o que resulta em miséria e dureza para os múltiplos milhões de vítimas.
Sem generalizar, o que se percebe é que muitos homens jamais aprenderam a serem maridos e pais aplicados. As mulheres, por não encontrarem o referencial (padrão -exemplo) de Deus em seus maridos, estão fugindo de seus papéis dados por Deus.
Ainda há os que não receberam nenhuma orientação, ou não tiveram nenhum exemplo de paternidade saudável. Esses jamais poderão oferecer algo aos seus filhos, pois se não receberam, nada têm para dar!
Pais que não sabem como preparar seus filhos se desesperam com seus rebentos rebeldes. Outros, simplesmente, abandonam seu dever, deixando filhos sem qualquer preparação ou provisão.
Aquela velha frase familiar e, porque não, confortadora – “Lar Doce Lar” – não passa de ilusão. Não há nada doce ou seguro em um lar onde há o abuso, a traição e o abandono.
Quem assume essa conta? Muitos podem se envolver, mas pouco ou nada podem fazer, pois esta responsabilidade é dos Pais, e por mais que sejam efetivos em suas ações, ninguém pode tomar este lugar.
Estamos perdidos então? Como família, sociedade, Igreja?
Há alguma solução? Como podemos evitar tais tragédias em nossas famílias?
O que farão os jovens casais de hoje, para manter o brilho do amor e do otimismo, mesmo décadas após fazerem os votos no casamento?
Há esperança de reparação dos terríveis erros cometidos ao longo dos séculos?
A resposta que trago aqui é SIM! Porém, é preciso entender que soluções raramente são acompanhadas de facilidades. Um lar sólido e devidamente construído, não acontece por pura sorte. Isso só pode acontecer se retornarmos ao Padrão Original – o Padrão estabelecido por Deus!
A Palavra de Deus é a Rocha sólida em que se deve construir um lar, uma família, e desde o início, Ele estabeleceu princípios básicos sobre a família que devem ser considerados. Ele nos dá instruções sobre como assumir nossos papéis, como membros da família. Essas instruções, encontramos na Bíblia. Ela nos guia em cada aspecto do serviço a Ele.
Toda família começa com o casamento. E, por mais desgastada que esteja a imagem do casamento em nossos dias, é preciso retomar os princípios da família.
O plano básico para a família começa com a estabilidade da união conjugal.
Um homem comprometido com uma mulher, em aliança, deve ser uma relação para toda a vida. Somente a morte deve cortar este laço. Isso traz equilíbrio emocional, sexual, familiar e social. Promove um ambiente seguro e saudável para os pais e para a criação de filhos. Porém, tudo isso implica em esforço, dedicação, proteção, responsabilidade, compromisso, prestação de contas.
A sociedade em que vivemos, vê esse padrão como algo inatingível, tamanha a decepção que as gerações vêm sofrendo. É preciso detectar a raiz do problema.
Em geral, quando não se oferece um ambiente familiar saudável, os membros desta família são recrutados pelos padrões que o mundo oferece – Álcool, drogas, sexualidade distorcida, abuso, violência.
Os problemas sociais são diminuídos quando as famílias são reforçadas, que é a primeira escola onde as pessoas devem ser formadas nos princípios e valores morais que regerão suas vidas.
Cabe à família levar este padrão ao senso comum gerando transformação!
Entretanto, a família é constantemente atacada hoje em dia, atacada na sua própria composição com projetos de lei que buscam apresentar novos padrões familiares. Leis que, ao invés de fortalecer as famílias, as debilitam oferecendo facilidades para o divórcio. Leis que promovem a legalização do aborto. A família é atacada até mesmo por aqueles que deveriam velar por sua integridade.
As bases familiares são destruídas também pelos valores da sociedade de consumo, que substituem os valores espirituais, resultando no esvaziamento de seus membros e na busca de soluções externas, quando a solução está dentro do coração humano.
Talvez, isso esteja acontecendo dentro de seu lar e você pode constatar na falta de comunicação familiar, no diálogo e troca de experiências com os membros da família. Mas, há tempo para os programas de televisão. Já não há tempo para escutar os filhos ou seu cônjuge, mas sim para aumentar a carga de trabalho e para sair com os amigos. Pare pra pensar: Se não há tempo para conversar e compartilhar experiências com as pessoas a quem “vemos”, haverá tempo para falar e escutar a Deus?
Essas más ações, no seio da família, promovem na vida de seus membros – especialmente dos filhos – insatisfação em se sentirem amados e, fatalmente, não saberão amar. A manifestação desta frustração é o desamor, a violência ou a fuga da realidade que se satisfazem nas drogas e álcool e tornam-se vítimas e presas fáceis de abusadores sexuais.
Fortalecer a família é o caminho para a cura da sociedade, do contrário, continuaremos colhendo as consequências já mencionadas, levando medidas paliativas e alimentando um círculo vicioso cada vez mais crescente.
Uma família saudável traz sobre a vida da sociedade, o alicerce que lhe falta e revela o projeto original de Deus, um ambiente de benção, amor, respeito mútuo, cumplicidade e proteção.
Deus não exige que tenhamos famílias perfeitas, mas famílias baseadas na integridade e união em Seu projeto.
Fortalecer a família é conduzi-la para Deus, pelo caminho que Ele traçou para ela e para toda a Criação.

Distribuir Tarefas...

Tiago 1.5-7
Deus distribui entre nós tarefas grandes ou pequenas, e, por vezes, nos sentimos incapazes de realizá-las. Porém, nesses momentos, pela fé podemos confiar na ajuda e na promessa de Deus como vemos em diversos relatos bíblicos. Na carta de Tiago 1.5-7 lemos: “Mas, se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus, e ele a dará porque é generoso e dá com bondade a todos. Porém peçam com fé e não duvidem de modo nenhum, pois quem duvida é como as ondas do mar, que o vento leva de um lado para o outro. Quem é assim não pense que vai receber alguma coisa do Senhor”.
Por exemplo, podemos imaginar que surgiram dúvidas e tentações no coração de Davi, e ele deve ter se questionado se era capaz de realizar tudo o que o Senhor estava propondo a ele. Davi foi um herói que executou grandes tarefas para Deus, mas, em momento algum, deixou de reconhecer quem estava distribuindo a tarefa.
A inteligência e capacidade humana tem grande valor, mas quem não as sujeita ao Senhor e não as coloca a Seu serviço, perde a bênção que poderia receber e não alcança o alvo proposto. Quem pensa em realizar algo com suas próprias forças vive em um grande engano próprio. A sentença de Deus sobre essa pessoa é a seguinte: "Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!" (Jr 17.5).
Portanto, apegue-se à Palavra de Deus e aceite Seus conselhos, permita-se guiar e capacitar para toda e qualquer tarefa pelo poder do Seu Espírito Santo.

Pessoas são Importantes

Um bom pensamento pra dar início a nossa semana...
“Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe e terá a indescritível alegria de compartilhar, alegria esta que a solidão nega a todos que a possuem…”

Jesus caminhou neste mundo, como homem, recrutando e ensinando os seus seguidores, a guardar e ensinar aos outros, tudo o que Ele vivia e ensinava!

Ele buscou homens e mulheres que estavam abandonados, feridos, vivendo as mentiras deste mundo, caluniados, mentirosos, ladrões, pobres, ricos, enfim, Ele buscou PESSOAS!
Portanto, a orientação recebida do Mestre, me ensina que PESSOAS são importantes e, não as COISAS que nos cercam neste mundo - PESSOAS são o alvo!

Temos que nos comprometer com PESSOAS e, estas têm necessidades, porque são PESSOAS e não números no Rol de membros de uma instituição!

Paulo, escreve ensinando aos Tessalonicenses como andar neste mundo:
"Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus, que assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que possais progredir cada vez mais" (1 Tessalonicenses 4.1)

Pense nisso!

Dando Propósitos aos Liderados

Lucas 5.1-11
“Disse Jesus a Simão: Não temas; doravante serás pescador de homens” (v.10)
Ter propósitos bem definidos, auxilia na execução da tarefa e traz resultados duradouros.
O Texto que lemos, fala de um momento marcante na vida daqueles homens. Eram pescadores, conheciam profundamente o seu trabalho. Eles sabiam em que direção lançar suas redes. Porém, no momento em que Jesus os encontra, estavam encerrando o expediente e, desanimados, lavavam as redes. O resultado de todo seu trabalho naquela madrugada foi em vão.
Jesus entra naquele barco e encoraja esses homens a retornar ao Lago e, mais ainda, afirma que eles devem lançar as redes de volta às águas e determina a direção. Pedro, provavelmente, num primeiro momento estranha a fala daquele homem e pensa: “Que abuso! Será que ele pensa que sabe mais de pesca do que eu”?
Aqueles homens trabalharam a noite toda e nada haviam apanhado, mas, diante das Palavras de Jesus, Pedro obedece e, em poucos instantes, fica maravilhado com o resultado grandioso! Precisaram de ajuda para transportar a grande quantidade de peixes.
Aquilo era um prenúncio das grandes coisas que Jesus tinha pra vida daqueles homens. Como não segui-Lo? Como ignorar algo tão impactante? Voltar atrás? Impossível!
Jesus tem propósitos bem definidos para cada um de nós e, conhecer tais propósitos se torna fundamental para alcançar os resultados em sua vida e, especialmente, encorajar outros a conhecer e obedecer Sua voz!
Você tem sido este instrumento e encorajado outros?

A Natureza do Chamado

No Livro de Atos 9:39, encontramos o texto que fala sobre o momento em que o Apóstolo Pedro se depara com uma cena de dor, pois, uma cristã chamada Dorcas, da cidade de Jope havia falecido. Os outros discípulos mandaram uma mensagem ao Apóstolo Pedro, pedindo a presença dele no funeral. Quando Pedro chegou, a sala se encontrava cheia de viúvas que choravam e mostravam umas às outras os casacos e outras roupas que Dorcas tinha feito para elas.
Dorcas levou sua vida como um instrumento consagrado ao Senhor. Ela fez do seu ofício (profissão), seus relacionamentos, da sua vida, o seu testemunho de amor ao próximo.
As costuras que fez por amor, ajudando as irmãs necessitadas, davam testemunho dela, mesmo após sua morte.
Quando Pedro chegou, as lágrimas e as lamentações preenchiam o ambiente. O Apóstolo se ajoelhou, orou e disse duas palavras: “Levante-se, Dorcas”.
A resposta foi imediata: Dorcas voltou à vida e ao regozijo da sua obra missionária.
A Bíblia não limita o conceito de vocação apenas ao serviço de Pastor, ou de Ministro de música, ou de Professor de Escola Bíblica Dominical, ou Missionário.
O Senhor estende Seu chamado a todas as profissões. Ele não quer detalhes sobre o nosso ofício - o que ELE quer saber é da natureza dos princípios e valores espirituais que nos motivam.
Ao limitar nosso Chamado a apenas algumas atividades eclesiásticas, limitamos assim o poder do Espírito Santo.
O Senhor escolheu como Seus profetas desde um homem que vivia no palácio, chamado Isaías, até um boiadeiro chamado Amós. Tais homens conheciam a Deus e levavam uma vida de intimidade e relacionamento com Ele. Se temos um relacionamento íntimo com o Senhor, nossa casa, escola, ambiente profissional, nossa vizinhança, nossos relacionamentos diários se transformam em campos missionários.
Quando nos entregamos a Cristo, nos tornamos Um em Espírito, ou seja, tudo o que fazemos é Espiritual. Essa deve ser a essência do nosso Chamado!
Sigamos o exemplo de Dorcas e sua agulha missionária!

Falando sobre Vocação e Caráter Cristão

“Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gálatas 2.20).

Ao falarmos de Vocação e Caráter Cristão, falamos de um padrão que para nós, seres humanos, é algo bastante elevado, porém, acessível. Falamos do padrão que o próprio Deus estabeleceu para toda a Sua criação, Jesus Cristo!
Ele é o nosso alvo, nosso padrão de vocação e caráter.
Vamos começar imaginando como é o caráter de Jesus, seu temperamento, suas ações. Será que nossas ações se assemelham às de Jesus?
Algumas características da personalidade de Jesus são destacadas – Amou (Jo 13.1); Conhecedor dos corações (Mt 9.3,4); Movido de compaixão (Mt 9.36); Sabedoria nas respostas (Mt 22.15-22); Autoridade diferente do mundo (Mc 1.22); Paciente com a incredulidade (Lc 9.49-56); Irrepreensível (Ef 1.3,4); Humilhou-se (Fp 2.5-9); Tentado e rodeado de fraquezas (Hb 4.15 e 5.2); Sem defeito (1Pe 1.19); Puro (1Jo 3.3); Fiel (Ap 1.4,5).
O que temos de entender é que o centro da vida de Jesus é Seu Pai. Então, O Pai vive em nós, quando o centro de nossa vida é Cristo e não nós mesmos.
Quem conhece e ouve as palavras de Jesus, vive por causa de Jesus.
Cristo vive naquele que é seu servo, que não mais serve ao pecado. A questão é: ou o pecado nos domina ou Jesus nos controla. Servimos ao nosso caráter carnal ou a Jesus, que é o padrão perfeito? A quem temos escolhido?
Cristo vive naquele que obedece às Suas palavras. Essa comunhão com Jesus começa com o conhecimento, o ouvir e, o obedecer à Sua Palavra. Jesus é o nosso modelo no nosso relacionamento com Deus!
Entendo que minha vida não me pertence. Minhas decisões são tomadas segundo o coração do meu Senhor. Isso é ter o caráter de Cristo!
Esse caráter nos impulsiona a realizar a Vontade do coração do Pai. Isso traz à minha vida, sentido e propósito ao meu chamado e vocação.
Somos chamados por Deus a revelar o Seu amor aos homens.
Nossa vida e relacionamento com Deus devem proporcionar às pessoas com as quais convivemos, uma relevante proposta de mudança de mente.
Assim como diz Paulo aos Coríntios: “Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar a fragrância do seu conhecimento. Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo, tanto nos que são salvos como nos que se perdem” (2 Co 2.14,15).
Sua vida tem manifestado em todo lugar a fragrância do conhecimento do Senhor, tanto aos que O conhecem, quanto aos que estão perdidos?
Seu caráter e vocação só tem sentido de existência neste mundo, se cumpre sua responsabilidade para com o Reino de Deus!
Pense nisso!

O Líder Mobilizador

João 13.2-5 “Durante a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que traísse a Jesus, sabendo este que o Pai tudo confiara às suas mãos, e que ele viera de Deus, e voltava para Deus, levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e, tomando uma toalha, cingiu-se com ela. Depois, deitou água na bacia e passou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido”. Quando Jesus se posiciona de forma a assumir o posto mais humilde, entre os seus discípulos e se dispõe a lavar os seus pés, aqueles homens ficam assustados. Enfim, não era essa a postura que esperavam do seu líder! O que não conseguiram ver é que Jesus, através daquela última ceia que tomava com seus seguidores, lhes oferecia a maior de todas as lições: Uma lição de humildade. Vivemos dias em que a Igreja está em busca de números que provem sua eficiência como “máquina eclesiástica” e provem também a capacidade de seu líder como facilitador e mobilizador competente. Afirma ainda que, um verdadeiro líder é aquele que apresenta números eficazes, resultados palpáveis. Ter a Igreja cheia é a ordem do cristianismo gospel! Geralmente, quantidade torna-se sinônimo de “baixa qualidade”, que atrai e facilita o ingresso de clientes mundanos, que enxergam e recebem o Evangelho de forma distorcida e, acabam “vacinados” contra o verdadeiro Evangelho! É preciso estar atento às propostas feitas: “Crescimento numérico é bom, porém, não à custa do sacrifício da Verdade”! O verdadeiro líder é aquele que se dispõe a servir aos demais. Não aquele que se coloca em posição de destaque para que todos o sirvam, que se apropria do que não lhe pertence, que negocia valores e princípios mas, antes, busca servir ao seu Senhor com integridade.

A Urgência do Chamado

Lucas 5.27,28 “Passadas estas coisas, saindo, viu um publicano, chamado Levi, assentado na coletoria, e disse-lhe: Segue-me! Ele se levantou e, deixando tudo, o seguiu”. Jesus deu início ao seu ministério público aos 30 anos de idade. Esperar o tempo de Deus para que as coisas aconteçam em nossa vida, segundo os desejos do coração D’Ele, é um grande desafio pra todos nós. Nem sempre, ou quase nunca, o nosso relógio trabalha conforme o relógio de Deus. Ele tem controle e conhecimento do todo, enquanto nós, somos limitados ao que enxergamos, sentimos e nos relacionamos. O momento em que Deus nos chama a cumprir alguma tarefa, devemos nos encontrar prontos e decididos a obedecer, pois, isso traz bênçãos sobre a nossa vida e afeta tudo e todos que estão ao nosso redor. Pare pra pensar sobre o desafio que representou na vida deste homem chamado Levi, o obedecer de forma imediata a Jesus. O texto fala que ele era um publicano, ou seja, um Judeu que cobrava impostos para o governo romano. Era desprezado por trabalhar para um dominador estrangeiro e por ser geralmente desonesto. Esta era a condição daquele homem que encontrou em Jesus, não a condenação à qual estava acostumado, mas, a paz que o fez tomar aquela decisão. Jesus não olha para a condição de pecado em que você se encontra! Ele está interessado em quem você se tornará, a partir do momento em que Ele o chama e, sua disposição em testemunhar aos outros ao seu redor. O Chamado é urgente, você está pronto a Obedecer?

Violência Infantil

"Falar sobre Prevenção e Proteção contra a violência e abuso sexual infantil, é falar sobre responsabilidade! Como Pais, Responsáveis ou Educadores, nos preocupamos em ensinar valores e princípios às crianças e adolescentes. A Bíblia diz: “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?” (Mt 7.11) Você já parou pra pensar em como está o coração de Deus, o Pai, o Criador e Senhor de tudo? Ao olhar para a humanidade, o que Ele tem visto? É nossa responsabilidade levar ao coração desta geração os valores e princípios do coração do Pai. A Bíblia diz: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará” (Mt 24:12) Precisamos mudar esta realidade que se torna maior e mais assustadora a cada dia: A violência Infantil! Estamos vivendo este tempo! O amor está se esfriando, não tem outra explicação! Porém, cabe a mim e a você, nos tornarmos a expressão deste amor e a voz desta geração!"

Clamor na NIGÉRIA

“Não dizeis vós: Ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Ora, eu vos digo: levantai os vossos olhos, e vede os campos, que já estão brancos para a ceifa”. (João 4.35)



Os conflitos envolvendo cristãos e muçulmanos na Nigéria já deixaram mais de 12 mil mortos desde 1999, quando foi implantada a "sharia" (lei islâmica) em 12 estados do norte do país.

Um confronto étnico-religioso ocorrido neste domingo (7/4/2010) perto de Jos, no norte da Nigéria, deixou pelo menos 500 mortos, informou nesta segunda-feira (8/4) o porta-voz do governo do Estado de Plateau, Gregory Yenlong.
Segundo testemunhas, religiosos muçulmanos da etnia fulani, armados com revólveres, metralhadoras e machados, invadiram as casas das cidades de Dogo Na Hauwa, Ratsat e Jeji e mataram todos que encontraram pela frente, incluindo mulheres e crianças.
Acredita-se que o massacre, ocorrido a menos de 2 km da casa do governador de Plateau, Jonah Jang, tenha sido a resposta dos muçulmanos aos confrontos religiosos com cristãos em janeiro, que deixaram 326 mortos. O incidente foi considerado por membros da própria etnia fulani como uma ação organizada para assassinar os cristãos.O Governo de Plateau anunciou um funeral coletivo para as vítimas. O presidente interino da Nigéria, Goodluck Jonathan, reuniu-se com as agências de segurança do Estado e afirmou que os soldados estão em alerta vermelha.
O massacre aconteceu mesmo com a imposição de um toque de recolher, que vigora na região das 18h às 6h desde janeiro passado.
Acredita-se que o motivo dos enfrentamentos na região seja a luta pela exploração de terras de cultivo entre cristãos e animistas, de um lado, e religiosos muçulmanos fulanis, do outro.
Os conflitos envolvendo cristãos e muçulmanos na Nigéria deixaram mais de 12 mil mortos desde 1999, quando foi implantada a "sharia" (lei islâmica) em 12 estados do norte do país.

PARO PRA PENSAR:
Até quando vamos ficar indiferentes à realidades como esta?
Enquanto há muitos morrendo pela intolerância, covardia, fome, doenças e tantas mazelas mais, há tantos investimentos em construções luxuosas, assentos mais confortáveis, prédios mais imponentes, fachadas de luxo e, corações cheios de lixo!
Levantemos os nossos olhos e, vejamos as multidões segundo o olhar de Jesus: um olhar de compaixão. Muitos estão perdidos como ovelhas que não tem pastor!
Ter compaixão é sentir a dor do outro, é participar dos seus sofrimentos. Somos tão livres em uma nação com tanta liberdade. Liberdade que tem levado muitos à libertinagem.
Como estará o coração do Pai celestial ao ver seus filhos morrendo de forma tão brutal? Qual a dor que nós não estamos sentindo?
Disse Jesus: "Pai santo, pelo poder do Teu nome, o nome que me deste, guarda-os para que sejam UM, assim como Tu e Eu somos UM". (João 17.11b) O desejo de Jesus, quando estava prestes a morrer por nós foi, que fôssemos guardados pelo Pai, protegidos pelo Pai, cuidados pelo Pai.
Precisamos viver para o Reino de Deus, clamar para que o Reino venha sobre nós e que seja feita a Vontade do Pai, assim na terra, como ela é feita no céu!
Deus, tenha misericórdia de nós!

VIVENDO PARA O REINO EM VERDADE!

Outro dia li um artigo sobre uma pessoa que testemunhou sobre um crime. Chamada diante de um juiz e de um júri colocou uma de suas mãos sobre a Bíblia e, levantando a outra mão, assumiu um compromisso. Então se declarou que, nos próximos minutos, tendo Deus como seu ajudador, ela “falará a verdade, toda a verdade, e nada mais que a verdade”.
Trata-se de uma testemunha, não uma testemunha qualquer, mas, uma testemunha da verdade de fatos ocorridos. Ela deve, tão simplesmente, testemunhar os fatos com verdade. Não deve diminuir ou acrescentar nada à verdade. O trabalho de interpretação do que é apresentado é do júri e, por fim o juiz deve aplicar a pena devida. Mas, a testemunha se limita a dizer apenas a verdade, toda a verdade, e nada mais que a verdade. Caso ela faça mais ou menos do que isso, ela contaminará o resultado do julgamento, o resultado final.
Pensando na vida cristã e nos princípios do que essa vida nos oferece, entendo que temos que assumir um compromisso. Assim como a testemunha é chamada para falar a verdade, diante do JUIZ e dos homens. Ainda que não tenhamos a presença física do JUIZ, ou mesmo do júri, até mesmo do ADVOGADO, mas, a Bíblia está presente. Ela é a Verdade revelada pra nós e nos dá todos os princípios e valores necessários para vivermos e declararmos toda a Verdade aos homens, ao mundo no qual vivemos.
Temos segurança nesta Verdade, temos auxílio de um ADVOGADO que está junto ao JUIZ, intercedendo por nós, aliás, este ADOGADO já venceu todas as causas, todas as acusações que constavam contra nós, a pena que era nossa... A pena já foi PAGA! Assim, podemos viver a Verdade! Somos livres para viver a Verdade! Isso não é fantástico!
Uma das coisas que mais me impressionam na vida cristã é essa possibilidade que temos, em Jesus, de recomeçar nossa vida a cada manhã. Renovar nosso Compromisso com Ele. De viver a Verdade, assumir que vivemos em um Reino que não é deste mundo. De recomeçar em Cristo uma nova vida!
Que cada cristão assuma o seu compromisso, VIVENDO PARA O REINO EM VERDADE!
Que o Senhor nos abençoe nesta caminhada.

Me Chamem de Irmão!

Era o ano de 2003, em uma tarde comum de trabalho no escritório da Terceira Igreja Batista de Belo Horizonte. Cumpria meus compromissos como pastor-auxiliar ao ser surpreendido pela visita do nosso Pr. João Leão, que logo veio me perguntando: “Francinaldo, você não gostaria de participar do Congresso da SEPAL em Águas de Lindóia? Eu não posso ir e queria que você tivesse esta oportunidade”.
Senti o coração bater mais forte e, de pronto respondi: “Sim, claro que gostaria”. Sabia que era a oportunidade de estar com líderes que só conhecia através de seus escritos, tais como, Pr. Ary Veloso, Pr. Ariovaldo Ramos, Jaime Kemp, Ricardo Agreste, entre outros e, especialmente, o ir. André da Missão Portas Abertas, muito conhecido pelo seu livro – “O Contrabandista de Deus”. Ele seria a atração principal deste Congresso. Quando eu teria uma outra oportunidade assim? Logo tratei de avisar minha esposa e me preparar para a tal viagem. Naqueles dias que se seguiram, em minha memória trazia as lembranças dos muitos artigos, livros e sermões que já havia lido do Ir. André. Eu me inspirava muito em seus escritos, sentia meu coração arder ao ler seus testemunhos e “aventuras missionárias”. Agora, teria a chance de vê-lo pessoalmente. Não conseguia conter a ansiedade de realizar este sonho.
Enfim, chegou o dia da viagem. Combinei com o Pr. Roberto da 8ª Igreja Presbiteriana de BH, para irmos juntos. Ele me apanhou e seguimos viagem, entusiasmados com tudo o que iríamos experimentar! A viagem foi tranqüila e, chegando em Águas de Lindóia/SP, logo na recepção do hotel, encontrei o Pr. Ariovaldo Ramos em companhia do Pr.Ary Veloso. Eles nos cumprimentaram de forma muito simpática e, em seguida fomos levados ao hotel onde ficamos naqueles dias. Me senti muito importante, afinal estava em meio a líderes de grande expressão em nossa nação.
Tudo estava muito agradável, o hotel, os restaurantes, a recepção, os momentos de intervalo entre uma reunião e outra, mas, em meu coração havia uma motivação maior: queria mesmo ver e ouvir o Ir. André.
Afinal, chegou o dia...me dirigi ao salão de palestras naquela noite com o coração disparado. Começou o período de louvor, por sinal com muita unção, com o cantor e compositor Jorge Camargo. O ambiente era de muita expectativa. Já haviam anunciado que o Ir. André estava presente, porém, por mais que me esforçasse, não conseguia identificá-lo em meio a tanta gente. Com os olhos, procurei-o no palco, nas primeiras fileiras, aonde podia alcançar minha visão, e nada! Imaginei: “Ele deve ser um homem de grande estatura, já que é holandês. Pela idade deve ter cabelos bem brancos”.
Encerrado o louvor e, depois de alguns avisos, um dos líderes da Missão Portas Abertas no Brasil, subiu ao palco e anunciou que o Ir. André teria a oportunidade de nos falar naquela noite...como se todos nós não soubéssemos disso! Chegou o grande momento!
De repente, um senhor de pequena estatura, magro, cabelos bem brancos, usando uma calça marrom de tecido comum, com uma camiseta de malha da SEPAL, sobe ao palco e é ovacionado por todos. Percebi então, que o Ir. André não era tudo aquilo que eu idealizei. Não me senti frustrado, mas curioso para ouvir sua mensagem. Então, aquele homem aparentemente tão frágil, de vestes tão simples, - o que contrastava com a roupagem de seus ouvintes – começou a ministrar aos nossos corações uma das mensagens mais simples e mais poderosas que já tive a oportunidade de ouvir.
Fiquei ali bebendo as palavras daquele homem simples, de linguagem simples, fala mansa, conclusões lógicas, enfim, o tempo parecia não passar. Foi uma noite surpreendente! Voltei para o quarto de hotel aquela noite, com a impressão de que havia um evangelho que eu ainda não experimentara. Dormi intrigado com tudo que vivi naquela noite.
Na manhã seguinte, logo após o café-da-manhã, tomei rumo ao salão de plenárias mais uma vez. Em meu coração o desejo de absorver mais da mensagem do Ir. André.
Chegando lá, tomei lugar onde poderia ver mais de perto a palestra. Chegado o momento de recebermos mais uma mensagem, o Ir. André subiu ao palco, com as mesmas roupas da noite anterior e começou a nos falar. Dentre as muitas especiarias que pudemos colher naquela manhã, ele nos desafiou a encarar o mundo e suas necessidades com o olhar, a atitude que Jesus teria em nosso lugar, bem como, a solução de Deus para com essas necessidades. Levando-nos a enxergar a oportunidade que o Senhor Jesus nos dá de nos tornarmos resposta para tais necessidades. Falou-nos ainda, da Igreja Perseguida ao redor do mundo e também da liberdade que gozamos em nossa nação, em nosso continente. Foi uma manhã desafiadora pra todos nós!
Porém, havia mais de Deus pra nós, pra mim, pessoalmente.
Após encerrar a plenária, houve oportunidade para que se fizesse perguntas ao Ir. André. Em determinado momento, alguém ergueu a mão, pedindo oportunidade de fazer uma pergunta. Então disse assim: “Pastor André, me responda por favor”. Neste instante, o Ir. André interrompeu a pergunta do irmão e disse: “Em muitos países por onde passo, as pessoas me dão vários títulos. Me chamam de Pastor, Doutor, entre outros. Permitam-me esclarecer uma coisa, eu não tenho nenhum título pelo qual desejaria ser tratado. Portanto, ME CHAMEM APENAS DE IRMÃO, IRMÃO ANDRÉ!”
Durante algum tempo, fez-se silêncio no salão. Alguns segundos talvez, mas, para mim o tempo parece ter parado, me dando oportunidade de refletir naquelas simples palavras: “Me chamem de Irmão, Irmão André”. Pouco depois de encerrada a plenária, me dirigi para um grupo menor de discussão que seria moderado pelo Pr. Ariovaldo Ramos. Quando nos assentamos, ainda respirava aquelas palavras simples, mas, intrigantes. Mesmo ali, assentados, todos estavam em silêncio. As palavras do Irmão André naquela manhã, pareciam nos esbofetear. O Pr. Ariovaldo levou um tempo para começar a falar com o grupo, percebíamos um embargo em sua voz, quando se dirigiu ao grupo dizendo: “Meus irmãos, depois de ouvirmos as palavras do Ir. André nesta manhã, o sentimento que tenho é de que deveríamos todos arrumar nossas malas e voltar pra nossas casas e Igrejas. Repensar os nossos valores, onde estamos empenhando nossas forças, que evangelho estamos vivendo. Vivemos em um tempo em que muitos tem buscado ser reconhecido pelo título que possui e, muitos tem procurado ser chamados de Apóstolos, enquanto aquele que merecidamente deveria ser tratado como um apóstolo dos nossos dias, deseja tão somente ser chamado de Irmão!” Ele concluiu dizendo: "Precisamos nos arrepender e voltar ao Senhor”. Inclinamos nossas cabeças, oramos e choramos por um longo tempo naquela manhã.
Foi uma manhã muito especial! Marcou minha vida.
Sejamos simples, porém, firmes, assim como é o nosso Jesus. Ele foi chamado de Mestre, Senhor, Rabi, Profeta, Sacerdote, Rei dos Judeus, até mesmo de Belzebu, mas seu único desejo era o de ser reconhecido por todos como o Cristo, o Filho de Deus.
Sejamos puros e retos de coração. Sejamos Sal e Luz neste mundo. Sejamos pedras vivas, colocadas sobre a Pedra Angular, construindo o Reino de Deus e, levando Sua luz ao mundo.
Que sejamos uma Igreja Viva! Assim como era a Igreja Primitiva – Uma Igreja Leve, Ágil e Feroz na proclamação do Reino de Deus!
Que vivamos para o Reino de Deus!
A Ele seja toda a Glória! E que sejamos conhecidos como Irmãos!

Sola Gratia
Sola Fide
Soli Deo Glória!